Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.
17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más.
20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
Este trecho do Evangelho de São João é bastante conhecido e nos resume a história da salvação. O homem desobedeceu a Deus, e por isso entrou o pecado no mundo. Mas Ele, em Sua infinita misericórdia, enviou Seu Filho, que sofreu nas mãos daqueles que não aceitaram a verdade. Jesus expiou os pecados da humanidade, e cabe a nós escolher se perseverará no amor e fidelidade a Ele, ou se preferirá os prazeres e vícios.
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