segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Catequese diária - 16/12/2019

Rezemos o Santo Terço! Segunda-feira: Mistérios Gozosos.

Evangelho (Mt 21,23-27)

Naquele tempo, 23Jesus voltou ao Templo. Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se dele e perguntaram: “Com que autoridade fazes estas coisas? Quem te deu tal autoridade?”

24Jesus respondeu-lhes: “Também eu vos farei uma pergunta. Se vós me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço estas coisas. 25Donde vinha o batismo de João? Do céu ou dos homens?”

Eles refletiam entre si: “Se dissermos: ‘Do céu’, ele nos dirá: ‘Por que não acreditastes nele?’ 26Se dissermos: ‘Dos homens’, temos medo do povo, pois todos têm João Batista na conta de profeta”. 27Eles então responderam a Jesus: “Não sabemos”. Ao que Jesus também respondeu: “Eu também não vos direi com que autoridade faço estas coisas”.

Santo do dia: Santa Adelaide.


Por Kaho Mitsuki - Obra do próprio, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=36503927

Santo Ageu, profeta.


Beato Clemente Marchisio.

Beato Sebastião Maggi.

Beata Mariana Fontanella.


"Muitos cristãos lavam-se as mãos diante dos desafios da cultura, dos desafios da história, dos desafios das pessoas do nosso tempo, também diante de desafios menores. Quantas vezes ouvimos o cristão avaro diante de uma pessoa que pede esmola e não dá: 'Não, não, eu não dou porque depois ficam bêbados'. Lavam as mãos. Eu não quero que as pessoas se embebedem e não dou esmolas. 'Mas ele não tem o que comer...' - 'Problema seu: eu não quero que fique bêbado'. Ouvimos isso muitas vezes, muitas vezes.  Colocar Deus no canto e lavar-se as mãos Dele são duas atitudes perigosas, porque é como desafiar Deus. Pensemos no que aconteceria se o Senhor nos colocasse no canto. Nunca entraríamos no paraíso. E o que aconteceria se o Senhor lavasse as mãos para conosco? Pobrezinhos."
(Papa Francisco)


"Como estávamos longe dele! Ele tão acima e nós tão em baixo! Estávamos doentes, sem esperança de cura. Foi enviado um médico, mas o doente não o reconheceu, pois 'se de fato O tivessem conhecido não teriam crucificado o Senhor da glória' (1Cor 2,8). Mas a morte do médico foi o remédio do doente; o médico tinha vindo visitá-lo e morreu para o curar."
(Santo Agostinho)


"Vamos receber o Senhor. Quando na terra se recebem pessoas investidas em autoridade, preparam-se luzes, música, trajes de gala. Para hospedarmos Cristo na nossa alma, de que maneira não deveremos preparar-nos? Já nos ocorreu pensar como nos comportaríamos, se só pudéssemos comungar uma vez na vida?"
(São Josemaría Escrivá)

Nenhum comentário:

Postar um comentário