Ela foi crescendo nas virtudes, apesar de estar em um ambiente pagão. Sempre se recolhia para rezar e meditar, trabalhava nos campos e cuidava dos pobres e doentes, servindo à comunidade. Recusou propostas de casamento, por ter consagrado sua virgindade a Deus. Foi batizada aos 20 anos, quando os missionários chegaram à América. Foi incompreendida, maltratada, perseguida; sofreu também com as consequências da varíola. Morreu aceitando tudo, no amor a Jesus. Sua face, antes desfigurada pela doença, brilhou e ficou serena.
Celebramos sua memória no dia 14 de julho.
Leia mais em:
http://www.arautos.org/especial/11221/Santa-Catarina-Tekakwitha--A-mais-brilhante-flor-que-cresceu-entre-os-indios.html
http://marcioreiser.blogspot.com.br/2008/07/beata-catarina-tekakwitha.html
http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=saintfeast&id=11812&fd=0
https://biografiadossantos2.wordpress.com/2010/06/20/beata-catarina-tekakwitha/
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