sexta-feira, 11 de maio de 2018

Catequese diária #553

11 de maio de 2018.

Rezemos o Santo Terço! Sexta-feira: Mistérios Dolorosos.

Evangelho (Jo 16,20-23a)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
20“Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria. 21A mulher, quando deve dar à luz, fica angustiada porque chegou a sua hora; mas, depois que a criança nasceu, ela já não se lembra dos sofrimentos, por causa da alegria de um homem ter vindo ao mundo.
22Também vós agora sentis tristeza, mas eu hei de ver-vos novamente e o vosso coração se alegrará, e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria. 23aNaquele dia, não me perguntareis mais nada”.
Santo do dia: São Francisco de Jerônimo

Santo Inácio de Láconi.

A paz se constrói a partir das casas, das ruas, das lojas, lá onde artesanalmente se molda a comunhão.

"Se queres desenraizar da tua alma todos vícios e plantar em seu lugar as virtudes, sê homem de oração." - São Boaventura

"'Laetetur cor quaerentium Dominum' - Alegre-se o coração dos que procuram o Senhor. - Luz, para que investigues os motivos da tua tristeza."
(São Josemaría Escrivá)

"Depois de ter aplicado a comparação [da mulher que dá à luz] à tristeza dos apóstolos, o Senhor aplica-a à alegria futura dos mesmos apóstolos, dizendo-lhes: «Eu hei de ver-vos de novo». Não lhes diz: «ver-Me-eis», mas «Eu hei de ver-vos», porque o facto de Se mostrar provém da sua misericórdia, que é significada pelo seu olhar. Diz, pois: «Eu hei de ver-vos de novo», tanto no momento da ressurreição, como na glória futura: «Os teus olhos contemplarão um rei no seu esplendor» (Is 33,17)."
(Santo Tomás de Aquino)


“Quem quiser crescer sempre em virtude e em graça, deve meditar todos os dias na Paixão de Jesus, porque não há exercício mais útil para santificar uma alma do que a consideração frequente das penas do Salvador.”
(São Boaventura)

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