1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido tirada do túmulo.
2Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.
3Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.
6Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão 7e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.
8Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.
9De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.
Hoje, domingo de Páscoa, celebramos a Ressurreição de Jesus. No Evangelho segundo João, ele, Pedro e Maria Madalena vão ver o sepulcro vazio. João viu e acreditou. Ainda assim, eles não entenderam que estava previsto nas Escrituras.
A Ressurreição do Senhor é a vitória sobre a morte e sobre a perdição que o pecado trouxe. Fomos reconciliados com Deus e temos a esperança da vida eterna. Depois das alianças com Noé, Abraão, Moisés, temos a Nova e definitiva Aliança, para salvar o mundo inteiro.
Sendo obediente, Cristo sofreu, morreu, mas ressurgiu dos mortos. Por trás dessa agonia, estava o amor de Deus, que não O abandonou nem nos abandona. Por isso, nenhuma tribulação pode nos afastar do amor de Jesus (Rm 8,35.38-39).
A escolha é nossa. Se vamos permanecer com Deus ou nos afastar, é uma decisão livre e consciente, mas tem consequências.
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