17Quando Jesus chegou a Betânia, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. 18Betânia ficava a uns três quilômetros de Jerusalém. 19Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa.
21Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”.
23Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”.
24Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim não morrerá jamais. Crês isto?”
27Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
Hoje, 2/11, celebramos a memória dos fiéis defuntos, e o Evangelho nos mostra uma situação de falecimento na família dos amigos de Jesus. Deus é o autor da vida, e Cristo veio nos resgatar, porque estamos sujeitos à morte, desde que o pecado entrou no mundo. Quando cremos em Jesus, a morte passa a ser não o fim, mas a ponte para nos encontrarmos com Deus no céu. Rezemos pelas almas dos falecidos: muitos podem estar no purgatório, passando pela purificação e esperando o momento de estar com o Senhor eternamente.
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