Rezemos o Santo Terço! Segunda-feira: Mistérios Gozosos.
Evangelho (Mt 14,13-21)
Naquele tempo, 13quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. 14Ao sair da barca, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes. 15Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!” 16Jesus porém lhes disse: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” 17Os discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”. 18Jesus disse: “Trazei-os aqui”. 19Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães, e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões. 20Todos comeram e ficaram satisfeitos, e dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. 21E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.
NOSSA SENHORA DOS ANJOS
Santo do dia: São Pedro Julião Eymard.
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São Pedro Fabro.
Santo Eusébio de Vercelli.
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Santo Estêvão I, papa.
Beata Joana de Aza, mãe de São Domingos.
Beato Justino Maria Russolillo.
O Perdão de Assis e a indulgência da Porciúncula:
Condições:
Confissão sacramental, comunhão eucarística, oração nas intenções do Santo Padre, visitar uma igreja paroquial e rezar o Pai Nosso e o Credo.
Padre Paulo Ricardo
@padre_paulo
Neste mês de agosto, somos chamados a meditar sobre nossa vocação, discernindo-a, se ainda não o fizemos, ou vivendo-a com fidelidade para o louvor e a glória de Deus, a fim de que, através dela, possamos cumprir nossa vocação primeira, o chamado à santidade.
"Na verdade, a vocação de cada um de nós consiste em ser, unido a Jesus, pão repartido para a vida do mundo."
(Papa Bento XVI)
"Jesus não reage com irritação, não diz: 'Estas pessoa incomodam-me!'. Não, não. Mas reage com um sentimento de compaixão, porque sabe que não o procuram movidos pela curiosidade, mas pela necessidade. Mas prestemos atenção: compaixão — aquilo que Jesus sente — não é simplesmente sentir piedade; é algo mais! Significa com-padecer-se, ou seja, identificar-se com o sofrimento alheio, a ponto de o carregar sobre si. Assim é Jesus: sofre juntamente com cada um de nós, padece por nós.
(...)
O prodígio dos pães prenuncia a Eucaristia. Vê-se isto no gesto de Jesus, que 'abençoou' (v. 19) antes de partir os pães e de os distribuir à multidão. É o mesmo que fará Jesus na última Ceia, quando instituirá o memorial perpétuo do seu Sacrifício redentor. Na Eucaristia, Jesus não oferece um pão, mas o pão de vida eterna, doa-se a Si mesmo, oferecendo-se ao Pai por amor a nós."
(Papa Francisco)
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