Evangelho (Jo 1,45-51)
45Filipe encontrou-se com Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e também os profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José”.
46Natanael disse: “De Nazaré pode sair coisa boa?” Filipe respondeu: “Vem ver!” 47Jesus viu Natanael que vinha para ele e comentou: “Aí vem um israelita de verdade, um homem sem falsidade”. 48Natanael perguntou: “De onde me conheces?” Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse, enquanto estavas debaixo da figueira, eu te vi”. 49Natanael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel”.
50Jesus disse: “Tu crês porque te disse: Eu te vi debaixo da figueira? Coisas maiores que esta verás!” 51E Jesus continuou: “Em verdade, em verdade eu vos digo: Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.
Santo do dia: São Bartolomeu, apóstolo.
By Père Igor - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=28878380
Santa Joana Antida Thouret.
By N.N. - http://www.santiebeati.it/immagini/Original/33000/33000.JPG, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=11848053
Santa Emília de Vialar.
Mãe encontra filho 33 anos após salvá-lo do aborto e entregá-lo para adoção:
Resposta cristã a conflitos de gênero precisa de caridade e clareza, diz diocese:
Papa Francisco
@Pontifex_pt
É na humildade que se constrói o futuro do mundo.
"Cristo morreu por ti. - Tu... que deves fazer por Cristo?"
(São Josemaría Escrivá)
O Apóstolo que não livrou a própria pele
"No Antigo Testamento, o patriarca Jacó, pernoitando em Betel, viu em sonhos uma escada que chegava até o céu, e os anjos subiam e desciam sobre ela. Os judeus sabiam desta visão, mas ignoravam o seu significado. Jesus porém o está revelando hoje, como se dissesse: 'A escada sou eu, que uno o céu à terra'."
"O nosso conhecimento de Jesus precisa sobretudo de uma experiência viva: o testemunho de outrem é certamente importante, porque normalmente toda a nossa vida cristã começa com o anúncio que chega até nós por obra de uma ou de várias testemunhas. Mas depois devemos ser nós próprios a deixar-nos envolver pessoalmente numa relação íntima e profunda com Jesus.
(...)
Ele é reconhecido quer na sua relação especial com Deus Pai, do qual é Filho unigênito, quer na relação com o povo de Israel, do qual é proclamado rei, qualificação própria do Messias esperado. Nunca devemos perder de vista nenhuma destas duas componentes, porque se proclamamos apenas a dimensão celeste de Jesus, corremos o risco de o transformar num ser sublime e evanescente, e se ao contrário reconhecemos apenas a sua colocação concreta na história, acabamos por descuidar a dimensão divina que propriamente o qualifica."
(Papa Bento XVI)
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