Naquele tempo, 16os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura.
17Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino. 18E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam.
19Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração.
20Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito. 21Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido.
Hoje celebramos a maternidade divina de Maria. Que graça poder ser a mãe de Deus encarnado! Mesmo com tantas tribulações e quase sem ter um lugar para repousar, o casal não perdeu a fé e não revoltou-se. Antes, maravilharam-se com o que se dizia do menino, o maior presente que alguém poderia receber.
Maria meditava aqueles acontecimentos em seu coração. Ela buscava o sentido à luz de Deus. Cada momento era uma surpresa, pois entregou-se sem saber exatamente o caminho que lhe foi reservado, apenas com a certeza de que o Pai guia tudo com sabedoria.
Os pastores louvavam ao Senhor pela promessa cumprida, a de ver o Salvador que nasceu. Eles creram, foram ao encontro de Jesus e renderam graças. Não podemos nos esquecer dessas características: fé e gratidão, porque são importantes para o relacionamento com Deus, na caminhada da vida.
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