domingo, 22 de abril de 2018

Catequese diária #534

22 de abril de 2018.

Rezemos o Santo Terço! Domingo: Mistérios Gloriosos.

Anúncio do Evangelho (Jo 10,11-18)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus: 11“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. 12O mercenário, que não é pastor e não é dono das ovelhas, vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e foge, e o lobo as ataca e dispersa. 13Pois ele é apenas um mercenário que não se importa com as ovelhas.
14Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, 15assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. Eu dou minha vida pelas ovelhas.
16Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil: também a elas devo conduzir; elas escutarão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor. 17É por isso que o Pai me ama, porque dou a minha vida, para depois recebê-la novamente. 18Ninguém tira a minha vida, eu a dou por mim mesmo; tenho poder de entregá-la e tenho poder de recebê-la novamente; essa é a ordem que recebi do meu Pai”.
Santo do dia: São Caio, papa.

São Sotero, papa.

O chamado que Deus faz a cada um de nós é um presente que enche de alegria.

Vamos seguir o exemplo de São Francisco de Assis: cuidemos da nossa Casa comum.

"Não existe bom pastor se não se está unido à Cristo pela caridade, ficando assim convertido em um membro do verdadeiro pastor." - Santo Tomás de Aquino

"Ele não recusa a morte, não foge ao julgamento, não afasta os que O crucificam. 
Ele não sofreu a Paixão: quis a Paixão, pelas suas ovelhas. Tenho o poder de dar a minha vida, afirmara, e de a retomar. Ele destruiu o sofrimento pelo sofrimento da sua Paixão, a morte pela sua morte."
(Basílio de Selêucia, bispo)

"Seja-me permitido um conselho: se alguma vez perdemos a claridade da luz, recorramos sempre ao bom pastor. E quem é o bom pastor? O que entra pela porta da fidelidade à doutrina da Igreja; aquele que não se comporta como o mercenário, o qual, vendo chegar o lobo, abandona as ovelhas e foge; e o lobo as arrebata e dispersa o rebanho. A palavra divina não é vã; e a insistência de Cristo - não percebemos o carinho com que fala de pastores e de ovelhas, do redil e do rebanho? - é uma demonstração prática da necessidade de um bom guia para a nossa alma.
Se não houvesse maus pastores, escreve Santo Agostinho, Ele não no-lo teria prevendo. Quem é o mercenário? É o que vê o lobo e foge; o que procura a sua glória, não a glória de Cristo: o que não se atreve a censurar os pecadores com liberdade de espírito. O lobo fila uma ovelha pelo pescoço, o demônio induz um fiel a cometer adultério. E tu te calas, não censuras. És mercenário; viste vir o lobo e fugiste. Talvez digas: não, estou aqui, não fugi. Não, respondo, fugiste porque te calaste; e te calaste porque tiveste medo."
(São Josemaría Escrivá)

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