quarta-feira, 27 de abril de 2022

Catequese diária - 27/04/2022

Rezemos o Santo Terço! Quarta-feira: Mistérios Gloriosos.

Evangelho (Jo 3,16-21)

16Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.

19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.

Santo do dia: Santa Zita de Lucca.


Beata Maria Antônia Bandrés Elósegui.

Papa Francisco
@Pontifex_pt

Se os jovens se abrirem à gratidão por tudo o que receberam e os idosos tomarem a iniciativa de repropor seu futuro, nada poderá frear o florescimento das bênçãos de Deus entre os povos. #BênçãoDoTempo

"Diante do horror e do absurdo de certos atos, que parecem impossíveis de serem cometidos pelos homens, o trabalho do Maligno torna-se evidente. E assim compreendemos porque o Filho de Deus, o inocente, o Santo, o Justo, teve que morrer crucificado para nos salvar. Ele assumiu não apenas a morte, mas a crueldade do mal, do ódio, da violência fratricida. A sua Cruz e a sua Ressurreição são luz de esperança na mais espessa escuridão."
(Papa Francisco)

"Saber que me amas tanto, meu Deus, e... não enlouqueci?!"
(São Josemaria Escrivá)


"Outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor: comportai-vos como verdadeiras luzes. Ora, o fruto da luz é bondade, justiça e verdade. Procurai o que é agradável ao Se­nhor, e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente."
(Ef 5,8-11)

"Na história de amor que a Bíblia nos narra, Ele vem ao nosso encontro, procura conquistar-nos — até à Última Ceia, até ao Coração trespassado na cruz, até às aparições do Ressuscitado e às grandes obras pelas quais Ele, através da ação dos Apóstolos, guiou o caminho da Igreja nascente. Também na sucessiva história da Igreja, o Senhor não esteve ausente: incessantemente vem ao nosso encontro, através de homens nos quais Ele Se revela; através da sua Palavra, nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia. Na liturgia da Igreja, na sua oração, na comunidade viva dos crentes, nós experimentamos o amor de Deus, sentimos a sua presença e aprendemos deste modo também a reconhecê-la na nossa vida quotidiana. Ele amou-nos primeiro, e continua a ser o primeiro a amar-nos; por isso, também nós podemos responder com o amor. Deus não nos ordena um sentimento que não possamos suscitar em nós próprios. Ele ama-nos, faz-nos ver e experimentar o seu amor, e desta 'antecipação' de Deus pode, como resposta, despontar também em nós o amor."
(Papa Bento XVI)


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