(Mt 13,54-58)
Naquele tempo, 54dirigindo-se para a sua terra, Jesus ensinava na sinagoga, de modo que ficavam admirados. E diziam: “De onde lhe vem essa sabedoria e esses milagres? 55Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas? 56E suas irmãs não moram conosco? Então, de onde lhe vem tudo isso?” 57E ficaram escandalizados por causa dele. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é estimado em sua própria pátria e em sua família!” 58E Jesus não fez ali muitos milagres, porque eles não tinham fé.
Jesus quis nascer humilde, ter uma família como nós, crescer próximo às pessoas. Mas o povo não compreendeu e não aceitou que o simples filho do carpinteiro pudesse ser o Messias enviado por Deus, que tivesse tamanha sabedoria e poder. Aprendamos a olhar com os olhos de Deus, não segundo as aparências humanas. O Senhor escolheu os fracos para confundir os fortes (I Cor 1,27).
Neste dia em que celebramos o Dia do Trabalhador, nos recordamos do carpinteiro São José, pai adotivo de Jesus, que trabalhava com amor e buscava sustentar sua família com seus frutos. Podemos também buscar inspirações em São Josemaria Escrivá, que pregava constantemente sobre santificar o trabalho, a vida cotidiana. Acima de tudo, vamos cumprir nossos deveres por amor a Deus, com boa vontade.
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