quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Catequese diária - 2/12/2020

Rezemos o Santo Terço! Quarta-feira: Mistérios Gloriosos.

Evangelho (Mt 15,29-37)

Naquele tempo, 29Jesus foi para as margens do mar da Galileia, subiu a montanha, e sentou-se. 30Numerosas multidões aproximaram-se dele, levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos, e muitos outros doentes. Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou. 31O povo ficou admirado, quando viu os mudos falando, os aleijados sendo curados, os coxos andando e os cegos enxergando. E glorificaram o Deus de Israel.

32Jesus chamou seus discípulos e disse: “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está comigo, e nada tem para comer. Não quero mandá-los embora com fome, para que não desmaiem pelo caminho”.

33Os discípulos disseram: “Onde vamos buscar, neste deserto, tantos pães para saciar tão grande multidão?” 34Jesus perguntou: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete, e alguns peixinhos”. 35E Jesus mandou que a multidão se sentasse pelo chão. 36Depois pegou os sete pães e os peixes, deu graças, partiu-os, e os dava aos discípulos, e os discípulos, às multidões. 37Todos comeram e ficaram satisfeitos; e encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.

Santo do dia: São Cromácio de Aquileia.


Santa Bibiana de Roma.


Por WikiPaintings - WikiPaintings, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=27949039

Beata Liduína Meneguzzi (Elisa Ângela Meneguzzi).

Beato João de Ruysbroeck.


Beata Maria Ângela Astorch.


Beato Rafael (Melchior Chylinski).

Papa Francisco
@Pontifex_pt

A graça de Deus muda a vida: aceita-nos como somos, mas nunca nos deixa como somos.

Papa Francisco
@Pontifex_pt

Hoje como ontem, na raiz da escravidão está uma concepção da pessoa humana que admite a possibilidade de a tratar como um objeto, de espezinhar a sua dignidade. A escravidão é a nossa "in-dignidade", porque retira a dignidade a todos nós.

"Várias são as formas graves de sofrimento: doenças incuráveis e crônicas, patologias psíquicas, aquelas que necessitam de reabilitação ou cuidados paliativos, as diferentes formas de deficiência, as doenças próprias da infância e da velhice, etc. Nestas circunstâncias, nota-se por vezes carência de humanidade, pelo que se revela necessário, para uma cura humana integral, personalizar o contato com a pessoa doente acrescentando a solicitude ao tratamento. Na doença, a pessoa sente comprometidas não só a sua integridade física, mas também as várias dimensões da sua vida relacional, intelectiva, afetiva, espiritual; e por isso, além das terapias, espera amparo, solicitude, atenção, em suma, amor. Além disso, junto do doente, há uma família que sofre e pede, também ela, conforto e proximidade."
(Papa Francisco)


"Na Eucaristia, Jesus faz de nós testemunhas da compaixão de Deus por cada irmão e irmã; nasce assim, à volta do mistério eucarístico, o serviço da caridade para com o próximo. (...) Como sucedeu na multiplicação dos pães e dos peixes, temos de reconhecer que Cristo continua, ainda hoje, exortando os seus discípulos a empenharem-se pessoalmente: 'Dai-lhes vós de comer' (Mt 14, 16). Na verdade, a vocação de cada um de nós consiste em ser, unido a Jesus, pão repartido para a vida do mundo."
(Papa Bento XVI)


"Algumas vezes - ouviste-me comentar isso com freqüência -, fala-se do amor como se fosse um impulso para a auto-satisfação, ou um mero recurso para completar de modo egoísta a própria personalidade.
- E sempre te disse que não é assim: o amor verdadeiro exige que saiamos de nós mesmos, que nos entreguemos. O autêntico amor traz consigo a alegria: uma alegria que tem as suas raízes em forma de Cruz."
(São Josemaría Escrivá)


"Há [...] um advento de Cristo, nosso Esposo, que é diário e que consiste no aumento de graças e de dons que ocorre quando alguém recebe um sacramento de coração humilde e livre de tudo o que possa ser impedimento. Recebe então novos dons e um aumento da graça, devido à sua humildade e à ação oculta de Cristo nos sacramentos. [...] Aí está o segundo advento de Cristo, nosso Esposo, que Se nos oferece agora e todos os dias. Devemos considerá-lo com um coração repleto de desejo, de modo que Ele se realize em nós. Pois, se queremos perseverar e progredir na vida eterna, precisamos dele."
(Beato Jan van Ruysbroeck)

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