Evangelho (Mt 9,14-15)
Naquele tempo, 14os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?”
15Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão”.
Santo do dia: São Quodvultdeus.
By Catacombe di Napoli - Own work, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=54978656
São Conrado de Piacenza.
São Mansueto de Milão.
De A ntv - Trabajo propio, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=17077944
Beata Isabel Picenardi.
Papa Francisco
@Pontifex_pt
O jejum, a oração e a esmola – tal como são apresentados por Jesus na sua pregação (cf. Mt 6, 1-18) – são as condições para a nossa conversão e sua expressão. #Quaresma
"No Novo Testamento, Jesus ressalta a razão profunda do jejum, condenando a atitude dos fariseus, os quais observaram escrupulosamente as prescrições impostas pela lei, mas o seu coração estava distante de Deus. O verdadeiro jejum, repete também noutras partes o Mestre divino, é antes cumprir a vontade do Pai celeste, o qual 'vê no oculto, recompensar-te-á' (Mt 6, 18). Ele próprio dá o exemplo respondendo a satanás, no final dos 40 dias transcorridos no deserto, que 'nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus' (Mt 4, 4). O verdadeiro jejum finaliza-se portanto a comer o 'verdadeiro alimento', que é fazer a vontade do Pai (cf. Jo 4, 34). Portanto, se Adão desobedeceu ao mandamento do Senhor 'de não comer o fruto da árvore da ciência do bem e do mal', com o jejum o crente deseja submeter-se humildemente a Deus, confiando na sua bondade e misericórdia."
(Papa Bento XVI)
"Uma vez, pois, que este é o tempo da purificação, purifiquemo-nos! Uma vez que é o tempo da abstinência, abstenhamo-nos, e não apenas de alimentos, pois isso não basta, abstenhamo-nos [...] de invejar a boa reputação do nosso irmão, de nos irarmos e nos irritarmos contra o nosso próximo, de não impormos freio à nossa língua, deixando-a correr como quer - pelo contrário, que ela estabeleça limites para si própria, que não falemos demasiado nem em qualquer circunstância, e só de assuntos que sejam convenientes; que o nosso olhar se guarde de olhares impúdicos e que os nossos ouvidos estejam fechados, abrindo-se apenas para ouvir o que é agradável a Deus e o que Ele ama."
(São Teodoro Estudita)
"Enterra com a penitência, no fosso profundo que a tua humildade abrir, as tuas negligências, ofensas e pecados. - Assim enterra o lavrador, ao pé da árvore que os produziu, frutos apodrecidos, ramos secos e folhas caducas.
E o que era estéril, melhor, o que era prejudicial, contribui eficazmente para uma nova fecundidade.
Aprende a tirar das quedas, impulso; da morte, vida."
(São Josemaría Escrivá)
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