Rezemos o Santo Terço! Terça-feira: Mistérios Dolorosos.
Evangelho (Mt 6,7-15)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras.
8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais.9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. 13E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.
14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.
Santo do dia: São Policarpo de Esmirna.
Santa Josefina Vannini.
Beato Estêvão Vicente Frelichowski.
Beata Rafaela Ybarra de Vilallonga.
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Carta da igreja de Esmirna sobre o mártir São Policarpo:
"Jesus não quer hipocrisia. A verdadeira oração é aquela realizada no segredo da consciência, do coração: inescrutável, visível somente a Deus. Eu e Deus. Essa evita falsidade: com Deus é impossível fingir. É impossível, diante de Deus não há disfarce que tenha poder, Deus conhece assim, nus na consciência, e não se pode fingir. Na raiz do diálogo com Deus há um diálogo silencioso, como o cruzamento de olhares entre duas pessoas que se amam: o homem e Deus trocam olhares, e esta é a oração. Olhar a Deus e deixar-se olhar por Deus: isso é rezar. 'Mas, padre, eu não digo palavras…'. Olha para Deus e se deixe olhar por Ele: é uma oração, uma bela oração!"
(Papa Francisco)
https://noticias.cancaonova.com/especiais/pontificado/francisco/catequese-papa-francisco-13022019/
"Se não procuras a intimidade com Cristo na oração e no Pão, como poderás dá-Lo a conhecer?"
(São Josemaría Escrivá)
https://www.escrivaworks.org.br/book/caminho-capitulo-3.htm
Pensemos nas paralavras de Jesus no sermão da montanha, onde Ele diz: 'Amai os vossos inimigos e orai por quantos vos perseguem. Fazendo assim, tornar-vos-eis filhos do vosso Pai que está no Céu' (Mt 5, 44-45). É precisamente o amor de Jesus, o Filho Unigênito — que chega ao dom de Si mesmo na cruz — que nos revela a natureza verdadeira do Pai: Ele é o Amor, e também nós, na nossa oração de filhos, entramos neste circuito de amor, amor de Deus que purifica as nossas aspirações e as nossas atitudes caracterizadas pelo fechamento, pela auto-suficiência e pelo egoísmo, típicos do homem velho."
(Papa Bento XVI)
http://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/audiences/2012/documents/hf_ben-xvi_aud_20120523.html
"A única coisa que lhes recomendou, e fê-lo com viva insistência, foi que perseverassem na oração, ou seja, na recitação do pai-nosso. Porque também disse: 'É necessário rezar sempre, sem nunca desfalecer' (Lc 18,1). Assim, Ele não nos ensinou a multiplicar os pedidos, mas a tornar a fazê-los, muitas vezes, com fervor e atenção. Porque, repito, estes pedidos do pai-nosso encerram tudo o que está de acordo com a vontade de Deus e tudo o que nos é útil."
(São João da Cruz)
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