Rezemos o Santo Terço! Sexta-feira: Mistérios Dolorosos.
Evangelho (Jo 6,1-15)
— Aleluia, Aleluia, Aleluia.
— O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra da boca de Deus. (Mt 4,4b)
Naquele tempo, 1Jesus foi para o outro lado do mar da Galileia, também chamado de Tiberíades. 2Uma grande multidão o seguia, porque via os sinais que ele operava a favor dos doentes. 3Jesus subiu ao monte e sentou-se aí, com seus discípulos. 4Estava próxima a Páscoa, a festa dos judeus.
5Levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão estava vindo ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: “Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?” 6Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer. 7Filipe respondeu: “Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um”.
8Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: 9“Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isso para tanta gente?” 10Jesus disse: “Fazei sentar as pessoas”. Havia muita relva naquele lugar, e lá se sentaram, aproximadamente, cinco mil homens.
11Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, tanto quanto queriam. E fez o mesmo com os peixes. 12Quando todos ficaram satisfeitos, Jesus disse aos discípulos: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca!”
13Recolheram os pedaços e encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães, deixadas pelos que haviam comido. 14Vendo o sinal que Jesus tinha realizado, aqueles homens exclamavam: “Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo”. 15Mas, quando notou que estavam querendo levá-lo para proclamá-lo rei, Jesus retirou-se de novo, sozinho, para o monte.
Santo do dia: Santo Anselmo de Cantuária.
Por BSonne - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=43381123
São Conrado de Parzham.
Por Artist: Martin Anzinger / Photographer: Andreas F. Borchert, CC BY-SA 3.0 de, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=66490662
Papa Francisco
@Pontifex_pt
Louvar a Deus é como respirar oxigênio puro: purifica-se a alma, faz com que olhe para longe, não o aprisiona no momento difícil e obscuro das dificuldades.
"Não há dúvida de que a dimensão mais saliente da Eucaristia é a de banquete. A Eucaristia nasceu na noite de Quinta-feira Santa, no contexto da ceia pascal.
(...)
Todavia, não se pode esquecer que o banquete eucarístico tem também um sentido primária e profundamente sacrificial. Nele, Cristo torna presente para nós o sacrifício realizado de uma vez por todas no Gólgota. Embora aí presente como ressuscitado, Ele traz os sinais da sua Paixão, da qual cada Santa Missa é "memorial'."
(...)
A Eucaristia é mistério de presença, mediante o qual se realiza de modo excelso a promessa que Jesus fez de ficar conosco até ao fim do mundo (Mt 28,20)."
(São João Paulo II)
"Se O ajudares, mesmo que seja com uma ninharia, como fizeram os Apóstolos, Ele estará disposto a realizar milagres, a multiplicar os pães, a mudar as vontades, a dar luz às inteligências mais obscurecidas, a fazer - com uma graça extraordinária - que sejam capazes de retidão os que nunca o foram.
Tudo isto... e mais, se O ajudares com o que tens."
(São Josemaria Escrivá)
"Podemos ler aquele famoso parâmetro sobre o qual todos seremos julgados, todos seremos julgados. É Mateus, capítulo 25. Este é um critério-chave de autenticidade cristã (cf. Gl 2, 10; EG, 195). Alguns pensam erradamente que este amor preferencial pelos pobres é uma tarefa para poucos, mas na realidade é a missão de toda a Igreja, dizia São João Paulo II (cf. Enc. Sollicitudo rei socialis, 42)."
(Papa Francisco)
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