Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7”Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. 8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. 13E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.
14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.
Com Jesus, aprendemos como devemos rezar e o que pedir ao Pai. Temos que ter simplicidade na oração. Ele nos exorta a perdoar as pessoas com quem brigamos ou de quem temos ressentimento, para que assim Deus nos perdoe. Não é justo continuar a ter inimizade ou culpar o próximo depois de termos recebido o perdão do Senhor, que é imenso e mostra que também falhamos, somos pecadores. O Pai sabe do que precisamos, mas quer que peçamos, para que tenhamos sempre contato com Ele, ganhemos intimidade. Entreguemos nossa vida, necessidades, alegrias e tristezas em Suas mãos; não somos autossuficientes.
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