Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 6“Não deis aos cães as coisas santas, nem atireis vossas pérolas aos porcos; para que eles não as pisem com o pés e, voltando-se contra vós, vos despedacem.
12Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles. Nisto consiste a Lei e os Profetas. 13Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso é o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ele! 14Como é estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida! E são poucos os que o encontram!”
Se gostamos quando nos fazem o bem, façamos o mesmo aos outros. Antes de cada atitude, temos que pensar se gostaríamos que outra pessoa nos fizesse aquilo. Isso evitaria muitas brigas, desavenças, inimizades. Quando amamos, não queremos o mal ao próximo, mas o melhor para ele.
Muitas vezes, ao pregar o Evangelho e vivenciá-lo, nos deparamos com pessoas que resistem a ele ou escarnecem da mensagem. Lembremo-nos do Espírito Santo, Aquele que pode converter os corações, porque não conseguimos com nossas próprias forças. É importante semear, mas quando a colheita parece impossível, entreguemos nas mãos de Deus.
Os ensinamentos de Jesus nos guiam para a vida eterna. Não podemos deixar espaço para o pecado. É mais fácil viver na libertinagem, nos prazeres mundanos, por isso este caminho é largo, mas é perigoso, porque nos leva à perdição. Cristo nos chama para tomar a cruz e segui-Lo (Lc 9,23), mas as tribulações neste mundo são mínimas comparadas à felicidade no Céu. Vamos vigiar e orar, pedir que o Paráclito nos conduza pelo caminho da santidade.
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