Naquele tempo, 33os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com frequência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem”. 34Jesus, porém, lhes disse: “Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? 35Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão”.
36Jesus contou-lhes ainda uma parábola: “Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha. 37Ninguém põe vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem. 38Vinho novo deve ser posto em odres novos. 39E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor”.
O jejum é uma forma de penitência e de preparar-se para encontrar-se com Deus. Os discípulos não teriam motivo para jejuar enquanto o Senhor estivesse com eles. Nós o fazemos agora, até o momento em que entrarmos na vida eterna. Os fariseus teimavam em aceitar o que Jesus dizia, por isso Ele nos exorta a renovar o coração para acolher a novidade do Evangelho. Se permanecemos fechados, persistindo no pecado, na amargura, no desânimo, não conseguimos nos encantar com a Boa Nova nem mudar de vida. Peçamos ao Espírito Santo que nos auxilie a experimentar o frescor do Evangelho com um coração aberto e disposto a ser transformado.
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