Rezemos o Santo Terço! Quarta-feira: Mistérios Gloriosos.
Evangelho (Mt 20,1-16a)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 1“O Reino dos Céus é como a história do patrão que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para a sua vinha. 2Combinou com os trabalhadores uma moeda de prata por dia, e os mandou para a vinha. 3Às nove horas da manhã, o patrão saiu de novo, viu outros que estavam na praça, desocupados, 4e lhes disse: ‘Ide também vós para a minha vinha! E eu vos pagarei o que for justo’.
5E eles foram. O patrão saiu de novo ao meio-dia e às três horas da tarde, e fez a mesma coisa. 6Saindo outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça, e lhes disse: ‘Por que estais aí o dia inteiro desocupados?’ 7Eles responderam: ‘Porque ninguém nos contratou’. O patrão lhes disse: ‘Ide vós também para a minha vinha’. 8Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros!’
9Vieram os que tinham sido contratados às cinco da tarde e cada um recebeu uma moeda de prata. 10Em seguida vieram os que foram contratados primeiro, e pensavam que iam receber mais. Porém, cada um deles também recebeu uma moeda de prata. 11Ao receberem o pagamento, começaram a resmungar contra o patrão: 12‘Estes últimos trabalharam uma hora só, e tu os igualaste a nós, que suportamos o cansaço e o calor o dia inteiro’.
13Então o patrão disse a um deles: ‘Amigo, eu não fui injusto contigo. Não combinamos uma moeda de prata? 14Toma o que é teu e volta para casa! Eu quero dar a este que foi contratado por último o mesmo que dei a ti. 15Por acaso não tenho o direito de fazer o que quero com aquilo que me pertence? Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?’ 16aAssim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.
Santo do dia: São João Eudes.
Santo Ezequiel Moreno y Díaz.
São Luís de Toulouse.
Por © José Luiz Bernardes Ribeiro, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=61455795
Papa Francisco
@Pontifex_pt
A resposta à pandemia é dupla: devemos encontrar a cura para um pequeno vírus, que coloca o mundo inteiro de joelhos, e temos de curar um grande vírus, o da injustiça social. #AudiênciaGeral
"Algo deplorável até as lágrimas de sangue é ver que, dentre o tão grande número de homens que povoam a Terra, que foram batizados e, em conseqüência, admitidos na condição de filhos de Deus […] muito mais numerosos são os que vivem como animais, como pagãos e até mesmo como demônios; quase não há quem se comporte como verdadeiro cristão."
(São João Eudes)
https://maringa.arautos.org/2015/08/frase-da-semana-sao-joao-eudes/
"Ó graça imensa e inexprimível! Abraão, o fiel por excelência, ainda não tinha entrado, e o ladrão entra. Maravilhado, Paulo observa: 'Onde abundou o pecado, superabundou a graça' (Rom 5,20). Aqueles que tinham trabalhado todo o dia ainda não tinham entrado no Reino, e este, o homem da última hora, entra sem tardar. Que ninguém murmure contra o senhor: 'Em nada te prejudico, meu amigo. [...] Ou não me será permitido dispor dos meus bens como entender?' O ladrão quis ser justo [...], basta-me a sua fé. [...] Eu, o pastor, encontrei a ovelha perdida e pu-la aos ombros (cf Lc 15,5), porque ela me disse: 'Errei, mas lembra-te de mim, Senhor, quando chegares ao teu Reino'."
(São Cirilo de Jerusalém)
https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel
"A maledicência é filha da inveja; e a inveja, o refúgio, dos infecundos. Por isso, perante a esterilidade, examina o teu ponto de mira: se trabalhas e não te incomoda que os outros também trabalhem e consigam frutos, essa esterilidade é apenas aparente; farás a colheita a seu tempo."
(São Josemaría Escrivá)
https://www.escrivaworks.org.br/book/sulco-capitulo-29.htm
"É claro que aquela moeda representa a vida eterna, dádiva que Deus reserva a todos. Aliás, precisamente aqueles que são considerados os 'últimos', se o aceitarem, serão os 'primeiros', enquanto os 'primeiros' podem correr o risco de ser os 'últimos'. Uma primeira mensagem desta parábola está no próprio fato de que o senhor não tolera, por assim dizer, o desemprego: quer que todos estejam ocupados na sua vinha. E na realidade ser chamado é já a primeira recompensa: poder trabalhar na vinha do Senhor, pôr-se ao seu serviço, colaborar para a sua obra, constitui por si mesmo um prémio inestimável, que recompensa todo o esforço. Mas só o compreende quem ama o Senhor e o seu Reino; pelo contrário, quem trabalha unicamente pelo salário nunca se dará conta do valor deste tesouro inestimável."
(Papa Bento XVI)
http://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/angelus/2008/documents/hf_ben-xvi_ang_20080921.html
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