domingo, 6 de junho de 2021

Catequese diária - 6/06/2021

Rezemos o Santo Terço! Domingo: Mistérios Gloriosos.

Evangelho (Mc 3,20-35)

Naquele tempo, 20Jesus voltou para casa com os seus discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. 21Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si.

22Os mestres da Lei, que tinham vindo de Jerusalém, diziam que ele estava possuído por Belzebu, e que pelo príncipe dos demônios ele expulsava os demônios.

23Então Jesus os chamou e falou-lhes em parábolas: “Como é que Satanás pode expulsar a Satanás? 24Se um reino se divide contra si mesmo, ele não poderá manter-se. 25Se uma família se divide contra si mesma, ela não poderá manter-se. 26Assim, se Satanás se levanta contra si mesmo e se divide, não poderá sobreviver, mas será destruído.

27Ninguém pode entrar na casa de um homem forte para roubar seus bens, sem antes o amarrar. Só depois poderá saquear sua casa. 28Em verdade vos digo: tudo será perdoado aos homens, tanto os pecados, como qualquer blasfêmia que tiverem dito. 29Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo, nunca será perdoado, mas será culpado de um pecado eterno”.

30Jesus falou isso, porque diziam: “Ele está possuído por um espírito mau”. 31Nisso chegaram sua mãe e seus irmãos. Eles ficaram do lado de fora e mandaram chamá-lo. 32Havia uma multidão sentada ao redor dele. Então lhe disseram: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura”. 33Ele respondeu:

“Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?” 34E olhando para os que estavam sentados ao seu redor, disse: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos. 35Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

Santo do dia: São Norberto.


São Marcelino Champagnat.


By NORACERVETTO - Own work, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=90179555

Papa Francisco
@Pontifex_pt

A #Eucaristia cura porque une a Jesus: nos faz assimilar o seu modo de viver, a sua capacidade de partir-se e doar-se aos irmãos, de responder ao mal com o bem. #CorpusChristi

Papa Francisco
@Pontifex_pt

Na #Eucarista, a fragilidade é força: força do amor de Deus que se faz pequeno para ser acolhido e não temido; força do amor que se parte e se divide para nutrir e dar vida; força do amor que se fragmenta para nos unir na unidade.

Papa Francisco
@Pontifex_pt

A #Eucarista nos doa a coragem de nos inclinarmos com amor para as fragilidades dos outros. Como Deus faz conosco. Esta é a lógica da Eucaristia: recebemos Jesus que nos ama e cura as nossas fragilidades para amar os outros e ajudá-los em suas fragilidades.

"De que tu e eu nos portemos como Deus quer - não o esqueças - dependem muitas coisas grandes."
(São Josemaría Escrivá)


"Cristo, Senhor Nosso, foi crucificado e, do alto da Cruz, redimiu o mundo, restabelecendo a paz entre Deus e os homens. Jesus Cristo lembra a todos: et ego, si exaltatus fuero a terra, omnia traham ad meipsum, se vós Me puserdes no cume de todas as atividades da Terra, cumprindo o dever de cada momento, sendo meu testemunho naquilo que parece grande e naquilo que parece pequeno, omnia traham ad meipsum, tudo atrairei a Mim. O meu reino entre vós será uma realidade!"
(São Josemaría Escrivá)


"A blasfêmia contra o Espírito Santo é o pecado cometido pelo homem, que reivindica o seu pretenso 'direito' de perseverar no mal — seja ele qual for — e recusa por isso mesmo a redenção. O homem fica fechado no pecado, tornando impossível da sua parte a própria conversão e também, consequentemente, a remissão dos pecados, que considera não essencial ou não importante para a sua vida. É uma situação de ruína espiritual, porque a blasfêmia contra o Espírito Santo não permite ao homem sair da prisão em que ele próprio se fechou."
(São João Paulo II)


"A nossa sociedade ganha, quando cada pessoa, cada grupo social se sente verdadeiramente de casa. Numa família, os pais, os avós, os filhos são de casa; ninguém fica excluído. Se alguém tem uma dificuldade, mesmo grave, ainda que seja por culpa dele, os outros correm em sua ajuda, apoiam-no; a sua dor é de todos. (…) Nas famílias, todos contribuem para o projeto comum, todos trabalham para o bem comum, mas sem anular o indivíduo; pelo contrário, sustentam-no, promovem-no. Podem brigar entre si, mas há algo que não se move: este laço familiar. As brigas de família tornam-se reconciliações mais tarde. As alegrias e as penas de cada um são assumidas por todos. Isto sim é ser família! Oh, se pudéssemos conseguir ver o adversário político ou o vizinho de casa com os mesmos olhos com que vemos os filhos, esposas, maridos, pais ou mães, como seria bom! Amamos a nossa sociedade, ou continua a ser algo distante, algo anónimo, que não nos corresponde, não nos insere, não nos compromete?"
(Papa Francisco)


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