terça-feira, 14 de agosto de 2018

Catequese diária #648

14 de agosto de 2018.

Rezemos o Santo Terço! Terça-feira: Mistérios Dolorosos.


Evangelho (Mt 18,1-5.10.12-14)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos Céus?” 2Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles 3e disse: “Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus. 4Quem se faz pequeno como esta criança, este é o maior no Reino dos Céus. 5E quem recebe em meu nome uma criança como esta é a mim que recebe.
10Não desprezeis nenhum desses pequeninos, pois eu vos digo que os seus anjos nos céus veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus. 12Que vos parece? Se um homem tem cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixa ele as noventa e nove nas montanhas, para procurar aquela que se perdeu? 13Em verdade vos digo, se ele a encontrar, ficará mais feliz com ela, do que com as noventa e nove que não se perderam. 14Do mesmo modo, o Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequeninos”.
Santo do dia: São Maximiliano Maria Kolbe.

Santo Antônio Primaldo e mártires de Otranto.
Santo Arnolfo de Soissons.

São Facanano.
São Francisco Shoyemon.
Beata Isabel Renzi.


Ainda hoje há muitos mártires, muitos perseguidos por amor a Cristo: são eles a verdadeira força da Igreja!


“A família é a base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem, pela primeira vez, os valores que as guiarão durante toda a vida.” - São João Paulo II

"Ninguém no mundo pode mudar a verdade. O que podemos e devemos fazer é procurá-la e servi-la quando a tenhamos encontrado."
“Deus não apenas sabe e pode, mas, especialmente pela Imaculada, faz o que é melhor para ti e para os outros.”
(São Maximiliano Maria Kolbe)
https://ideeanunciai.wordpress.com/2015/04/25/frases-de-sao-maximiliano-kolbe-martir/

"A Escritura chama-nos a todos crianças; quando decidimos seguir a Cristo recebemos o nome de «pequeninos» (Mt 18,3; 19,13; Jo 21,5). [...] Quem é então o nosso educador, o pedagogo que nos ensina, a nós, os pequeninos? Chama-Se Jesus, dá a Si mesmo o nome de pastor e diz que é «o bom pastor» (Jo 10,11)."

(São Clemente de Alexandria)
https://evangelhoquotidiano.org/PT/gospel

"Manifestemos a Jesus que somos crianças. E as crianças, as crianças pequeninas e simples, quanto não sofrem para subir um degrau! Parece que estão ali perdendo o tempo. Finalmente, subiram. Agora, outro degrau. Com as mãos e os pés, e com o impulso de todo o corpo, conseguem um novo triunfo: mais um degrau. E volta a começar. Que esforços! Já faltam poucos..., mas então um tropeção... e zás!... lá em baixo. Toda machucada, inundada de lágrimas, a pobre criança começa, recomeça a subida.

Assim nós, Jesus, quando estamos sós. Toma-nos Tu em teus braços amáveis, como um Amigo grande e bom da criança simples; não nos soltes até que estejamos lá em cima; e então - oh, então! - saberemos corresponder ao teu Amor Misericordioso, com audácias infantis, dizendo-te, doce Senhor, que, a não ser Maria e José, não houve nem haverá mortal algum - e os tem havido muito loucos - que te ame como eu te amo."
(São Josemaría Escrivá)

"Tens de sentir a necessidade de te veres pequeno, desprovido de tudo, fraco. Então lançar-te-ás no regaço da nossa Mãe do Céu, com jaculatórias, com olhares de afeto, com práticas de piedade mariana..., que estão na entranha do teu espírito filial.

- Ela te protegerá."
(São Josemaría Escrivá)

http://www.escrivaworks.org.br/book/3/_c5



"Pois bem, sou eu essa criança, objeto do amor previdente de um Pai…"

(Santa Teresinha)

"Por isso, devemos entregar-nos nas suas mãos, à sua Palavra, à sua orientação, como crianças inexperientes que encontram segurança unicamente no Pai: 'Quem não receber como criança o Reino de Deus - disse Jesus - nunca entrará nele' (Lc 18, 17)."
(São João Paulo II)

http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cevang/p_missionary_works/infantia/documents/rc_ic_infantia_doc_20011025_boletin9p2_po.html

"Quando o Espírito Santo faz a sua morada no nosso coração, infunde-nos consolação e paz, levando-nos a sentir-nos como somos, isto é pequeninos, com aquela atitude — tão recomendada por Jesus no Evangelho — de quem põe todas as suas preocupações e expectativas em Deus, sentindo-se abraçado e sustentado pelo seu calor e pela sua salvaguarda, precisamente como uma criança com o seu pai! É isto que faz o Espírito Santo nos nossos corações: leva-nos a sentir-nos como crianças no colo do nosso pai. Então, neste sentido compreendemos bem que o temor de Deus assume em nós a forma da docilidade, do reconhecimento e do louvor, enchendo de esperança o nosso coração. Com efeito, muitas vezes não conseguimos entender o desígnio de Deus e damo-nos conta de que não somos capazes de assegurar sozinhos a nossa felicidade e a vida eterna. Mas é precisamente na experiência dos nossos limites e da nossa pobreza que o Espírito nos conforta e nos leva a sentir que a única coisa importante é deixar-nos conduzir por Jesus para os braços do seu Pai."
(Papa Francisco)

https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2014/documents/papa-francesco_20140611_udienza-generale.html

"Não me envergonho de me sentir como uma criança diante da mãe: acredita-se na mãe, eu creio no Senhor, naquilo que me revelou."
(Papa João Paulo I)

http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/angelus/2008/documents/hf_ben-xvi_ang_20080928.html

"Todos nós conhecemos a imagem do Bom Pastor, que carrega sobre os ombros a ovelha tresmalhada. Este ícone representa sempre a solicitude de Jesus pelos pecadores e a misericórdia de Deus que não se resigna a perder alguém. A parábola é narrada por Jesus, para levar a compreender que a sua proximidade em relação aos pecadores não deve escandalizar mas, ao contrário, suscitar em todos uma séria reflexão sobre o nosso modo de viver a fé. A narração vê, por um lado, os pecadores que se aproximam de Jesus para o ouvir e, por outro, os doutores da lei, os escribas desconfiados, que se afastam dele por causa deste comportamento. Afastam-se porque Jesus se aproxima dos pecadores. Eles eram orgulhosos, soberbos, julgavam-se justos."
(Papa Francisco)

https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/audiences/2016/documents/papa-francesco_20160504_udienza-generale.html

"A parábola da ovelha perdida, que o pastor procura no deserto, era para os Padres da Igreja uma imagem do mistério de Cristo e da Igreja. A humanidade, todos nós, é a ovelha perdida que, no deserto, já não encontra o caminho. O Filho de Deus não tolera isto; Ele não pode abandonar a humanidade numa condição tão miserável.
Levanta-se de ímpeto, abandona a glória do céu, para reencontrar a ovelha e segui-la, até à cruz. Carrega-a sobre os ombros, leva a nossa humanidade, leva-nos a nós mesmos. Ele é o bom pastor, que oferece a sua vida pelas ovelhas."
(Papa Bento XVI)

https://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/homilies/2005/documents/hf_ben-xvi_hom_20050424_inizio-pontificato.html

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