sábado, 29 de janeiro de 2022

Catequese diária - 29/01/2022

Rezemos o Santo Terço! Sábado: Mistérios Gozosos.

Evangelho (Mc 4,35-41)

35Naquele dia, ao cair da tarde, Jesus disse a seus discípulos: “Vamos para a outra margem!” 36Eles despediram a multidão e levaram Jesus consigo, assim como estava na barca. Havia ainda outras barcas com ele. 37Começou a soprar uma ventania muito forte e as ondas se lançavam dentro da barca, de modo que a barca já começava a se encher. 38Jesus estava na parte de trás, dormindo sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram: “Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?” 39Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: “Silêncio! Cala-te!” O vento cessou e houve uma grande calmaria. 40Então Jesus perguntou aos discípulos: “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?” 41Eles sentiram um grande medo e diziam uns aos outros: “Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?”

Santo do dia: Santo Afraates.

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São Sulpício Severo.

Beata Villana de' Botti.

Papa Francisco

@Pontifex_pt

Não julgar, nos diz Cristo. E todavia, quantas vezes não só falamos sem provas ou por ouvir dizer, mas consideramos também ter razão quando somos juízes implacáveis dos outros. Indulgentes conosco mesmos, inflexíveis com os outros.

"Não Te importas: pensam que Jesus Se tenha desinteressado deles, não cuide deles. Entre nós, nas nossas famílias, uma das coisas que mais dói é ouvirmos dizer: 'Não te importas de mim'. É uma frase que fere e desencadeia turbulência no coração. Terá abalado também Jesus, pois não há ninguém que se importe mais de nós do que Ele. De fato, uma vez invocado, salva os seus discípulos desalentados."

(Papa Francisco)

https://www.vatican.va/content/francesco/pt/homilies/2020/documents/papa-francesco_20200327_omelia-epidemia.html

"No princípio, a natureza humana florescia [...]; mas o inverno e a desobediência secaram-lhe as raízes, a flor caiu e foi absorvida pela terra: o homem foi despojado da sua beleza imortal e a erva das suas virtudes secou, pelo arrefecimento do amor de Deus, enquanto a iniquidade crescia; ergueram-se em nós paixões sem nome, provocadas por ventos hostis, e causaram naufrágios funestos nas almas.

Mas, quando veio Aquele que traz a primavera à nossa alma, Aquele que, quando um vento mau desperta o mar, ameaça o vento e diz ao mar: 'Cala-te e está quieto', imediatamente se restabeleceu a calma e a serenidade, e a nossa natureza voltou a florescer, guarnecendo-se com as flores que lhe são próprias. As flores da nossa vida são as virtudes."

(São Gregório de Nissa)

https://evangelhoquotidiano.org/PT/gospel

"O gesto solene de acalmar o mar tempestuoso é claramente um sinal do senhorio de Cristo sobre os poderes negativos e leva a pensar na sua divindade: 'Quem é Este – interrogaram-se admirados e cheios de terror os discípulos – a Quem até o vento e o mar obedecem?' (Mc 4, 41). A sua fé ainda não é sólida, mas está a formar-se; é um misto de medo e de confiança; o abandono confiante de Jesus ao Pai é, ao contrário, total e puro. Por isso, por este poder do amor, Ele pode adormecer durante a tempestade, completamente seguro nos braços de Deus."

(Papa Bento XVI)

https://www.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/homilies/2009/documents/hf_ben-xvi_hom_20090621_san-giovanni-rotondo.html

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