16Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18Quem nele crê, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
Depois de todas as alianças pelas quais Deus sempre buscou estar próximo de seu povo, Ele envia a nova e eterna aliança: Seu único Filho, Jesus. Um ato de extremo amor e doação, pois Ele não era obrigado a fazer isso por nós, mas quis nos libertar do maligno e ter nossa amizade de volta.
O povo de Deus muitas vezes desviou-se do caminho. Agora, com a definitiva revelação, não podemos abandonar a fé e os mandamentos do Senhor, pois ele foi constituído Juiz para julgar cada pessoa no final dos tempos. Por isso, Simeão profetizou que Ele seria a causa da queda de uns e reerguimento de outros. Nossa relação com Jesus determina se estamos no caminho de santidade ou não.
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