Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos para o céu e rezou, dizendo: 11b“Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um assim como nós somos um. 12Quando eu estava com eles, guardava-os em teu nome, o nome que me deste. Eu os guardei e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição, para se cumprir a Escritura.
13Agora, eu vou para junto de ti, e digo estas coisas, estando ainda no mundo, para que eles tenham em si a minha alegria plenamente realizada. 14Eu lhes dei a tua palavra, mas o mundo os rejeitou, porque não são do mundo, como eu não sou do mundo. 15Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.16Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo.
17Consagra-os na verdade; a tua palavra é verdade. 18Como tu me enviaste ao mundo, assim também eu os enviei ao mundo. 19Eu me consagro por eles, a fim de que eles também sejam consagrados na verdade”.
Em Sua oração, Jesus mostra a tão esperada unidade entre Deus e os homens. Os discípulos que Lhe foram entregues não se perderam, exceto Judas Iscariotes, para que se cumprissem as profecias sobre a morte do Servo Sofredor.
Jesus apresenta também a rejeição do mundo à Sua palavra e aos Seus seguidores. Os cristãos têm o desafio de permanecerem fiéis a Deus em um mundo muitas vezes hostil, mas contamos com a proteção divina.
Temos que estar firmes na verdade, que é Deus, seguindo Seus mandamentos.
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