sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Catequese diária - 18/09/2020

Rezemos o Santo Terço! Sexta-feira: Mistérios Dolorosos.

Evangelho (Lc 8,1-3)

Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.

Santo do dia: São José de Cupertino.


São João Macias.


By Garciadelosbarros - Own work, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=74935634

São Ferréolo de Limoges.

São Ferréolo de Vienne.


By Robert Valette - Own work, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5202361

Santa Ricarda da Suábia.


Por Syrio (original file author: Bernard Chenal) - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=31094238

Beatos David Okelo e Gildo Irwa.

Papa Francisco
@Pontifex_pt

Cada um é importante aos olhos de Deus, cada um pode transformar um pouco do mundo poluído pela voracidade humana na realidade boa querida pelo Criador. #TempoDaCriação

Carta apostólica Mulieris dignitatem, de São João Paulo II, sobre a dignidade e a vocação da mulher:


"Também no âmbito da Igreja primitiva a presença feminina não é de modo algum secundária. [...] Devemos a São Paulo a mais ampla documentação sobre a dignidade e o papel eclesial da mulher. Ele parte do princípio fundamental segundo o qual, para os batizados, não só 'não há judeu nem grego, não há escravo nem livre', como também 'não há homem nem mulher'. O motivo é que 'todos somos um só em Cristo Jesus' (Gal 3,28), ou seja, estamos todos irmanados pela mesma dignidade de fundo, embora cada um tenha funções específicas (cf 1Cor 12,27-30)."
(Papa Bento XVI)


"A mulher é chamada a levar à família, à sociedade civil, à Igreja, alguma coisa de característico, que lhe é próprio e que só ela pode dar: a sua delicada ternura, a sua generosidade incansável, o seu amor ao concreto, a sua agudeza de engenho, a sua capacidade de intuição, a sua piedade profunda e simples, a sua tenacidade... A feminilidade não é autêntica se não reconhece a formosura dessa contribuição insubstituível e não a incorpora na própria vida."
(São Josemaría Escrivá)


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