Evangelho (Lc 6,39-42)
Naquele tempo, 39Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? 40Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. 41Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho?
42Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão”.
Santo do dia: São Nicolau de Tolentino.
Por Ambito bolognese - https://www.beweb.chiesacattolica.it/benistorici/bene/3917434/, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=80333936
Papa Francisco
@Pontifex_pt
#RezemosJuntos hoje por todas as pessoas que sofrem e estão tristes porque sós, porque não sabem qual futuro as esperam, porque não podem levar avante a família, porque não têm trabalho... Há muita gente que sofre esta tristeza, rezemos por elas.
"Um guia não pode ser cego, mas deve ver bem, isto é, deve possuir a sabedoria para guiar com sabedoria, caso contrário corre o risco de causar danos às pessoas que a ele se confiam.
(...)
Todos temos defeitos: todos. Devemos estar cientes disto e, antes de condenar os outros, devemos olhar para dentro de nós mesmos. Assim podemos agir de modo credível, com humildade, testemunhando a caridade.
Como podemos entender se o nosso olho está livre ou se está impedido por uma trave? É Jesus que no-lo diz: 'Não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. Cada árvore conhece-se pelo seu fruto'."
(Papa Francisco)
"Quer isto dizer: primeiro, afasta o ódio para longe de ti; poderás então corrigir aquele a quem amas. E Ele chama 'hipócrita' com justiça, porque censurar os vícios deve ser uma atitude própria de homens justos e bondosos; um homem mau que o faça está a usurpar um papel.
(...)
Quando tivermos de censurar ou corrigir, façamos com escrupulosa preocupação esta pergunta a nós próprios: e eu, nunca cometi este erro? E fiquei curado? Mesmo que nunca o tenhamos cometido, recordemos que somos humanos e que podíamos tê-lo cometido."
(Santo Agostinho)
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