sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Catequese diária - 30/10/2020

Rezemos o Santo Terço! Sexta-feira: Mistérios Dolorosos.

Evangelho (Lc 14,1-6)

1Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 2Diante de Jesus, havia um hidrópico. 3Tomando a palavra, Jesus falou aos mestres da Lei e aos fariseus: “A Lei permite curar em dia de sábado, ou não?” 4Mas eles ficaram em silêncio. Então Jesus tomou o homem pela mão, curou-o e despediu-o. 5Depois lhes disse: “Se algum de vós tem um filho ou um boi que caiu num poço, não o tira logo, mesmo em dia de sábado?” 6E eles não foram capazes de responder a isso.

Santo do dia: São Marcelo de Tânger.


Por Russian orthodox church in Rabat - http://orthodox.ma/rabat/foto/2011-2/?album=2&gallery=2, CC BY 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=16053090

Santo Ângelo de Acri.


Santa Eutrópia.

Beato Terêncio Alberto O'Brien.

Beata Benvinda Boiani.

Papa Francisco
@Pontifex_pt
Jesus desafia-nos a deixar de lado toda a diferença e, em presença do sofrimento, fazer-nos vizinhos a quem quer que seja.

"Da leitura dos Evangelhos sobressai claramente o modo como Jesus sempre demonstrou uma atenção particular para com os enfermos. Ele não só convidou os seus discípulos a curar as feridas dos mesmos (cf. Mt 10, 8; Lc 9, 2; 10, 9), mas também instituiu para eles um Sacramento específico: a Unção dos Enfermos. A Carta de Tiago dá testemunho da presença deste gesto sacramental já na primeira comunidade cristã (cf. 5, 14-16): mediante a Unção dos Enfermos, acompanhada pela oração dos presbíteros, a Igreja inteira recomenda os doentes ao Senhor sofredor e glorificado, a fim de que alivie as suas penas e os salve, aliás, exorta-os a unir-se espiritualmente à paixão e à morte de Cristo, para contribuir deste modo para o bem do Povo de Deus."
(Papa Bento XVI)


"Era por isso que Ele aceitava ir tomar as refeições com quem O convidava: não por um gosto imoderado pela comida, mas para ensinar a salvação e suscitar a fé. 
(...)
Na verdade, Ele não desprezava ninguém, ninguém era indigno do seu amor, porque 'Ele tem piedade de nós; não odeia nenhuma das suas obras e ocupa-Se de cada uma delas' (Sab 11,24).      
Assim, para realizar a sua obra de salvação, o Senhor entrou na casa de um notável fariseu, num dia de sábado. Os escribas e os fariseus observavam-no para poderem repreendê-lo: se Ele curasse o hidrópico, poderiam acusá-lo de violar a Lei; se o não curasse, acusá-lo-iam de impiedade ou de fraqueza. [...] Porém, a luz puríssima da palavra da verdade dissipou as trevas da sua mentira."
(Beato Guerric de Igny)


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